viernes, febrero 8

Y tan campante que iba, repartiendo patadas en los cojones a diestra y siniestra


El viernes de la semana pasada hacía una tarde apacible en la ciudad floridana de Sarasota, al noroeste de Miami. El sol brillaba, apenas había nubes y la temperatura era agradable, cuando el centro de emergencias de la policía recibió una llamada, cuando menos, poco usual: "Hay una mujer en la calle dándole patadas en los cojones a todos los hombres que se le acercan", dijo el informante anónimo.
La policía envió de inmediato un agente a la calle en cuestión y cuando se le enfrentó, ella no dudó un instante. Le propinó un puñetazo en el rostro que, según el informe oficial, hizo rodar por el suelo las gafas de sol del agente. Aún así, con cierto dolor, el policía logró arrestar a la mujer.
Foto de la agresora
La agresora.
Se llama Katina Jane Collins, tiene 38 años, y fue conducida a la comisaría donde la aislaron en una celda, no fuera que decidiera volver arepartir patadas en las entrepiernas de todos los que se le acercaran. En estas circunstancias todo cuidado es poco. Fue liberada el miércoles tras abonar una fianza de 1.500 dólares.
Todavía no está claro por qué Collins la emprendió contra los genitales de sus conciudadanos, pero ella no es una total desconocida de los agentes del orden de Sarasota, donde reside. A mediados de enero fue arrestada también por golpear a otro policía, cuando una patrulla acudió a su residencia, llamada a intervenir en un incidente de carácter doméstico. La mujer la había emprendido también a golpes bajos contra su novio.
De momento no está previsto que vaya a juicio porque ninguna de sus víctimas, posiblemente heridas en su orgullo, se quejaron formalmente de las agresiones. La policía la acusa de resistir al arresto, pero el delito está cubierto por la fianza que pagó. 
© ELMUNDO.es 2013

1 comentario:

  1. Rui uma vez há muitos anos aqui em Coimbra perto da estação nova um individuo(eu caminhava atrás a uns dez metros)dava um murro na cabeça a todos os homens que por ele se cruzavam no passeio esquerdo.A noite estava a cair e havia muito movimento,quem levava os murros ficava parado e estupefacto e o homem seguia dando murros pelos homens com quem se cruzava,dobrada a esquina apareceu-lhe um policia em uniforme,claro tambêm levou só que o policia reagiu;sabes bem aqui a brutalidade dos policias;bem ficaram os dois enroscados no passeio em luta,nisto uma carrinha cheia de policias;deveriam andar a substitui-los nos respectivos postos,o chofer deu conta a carrinha parou,sairam uma quantidade de policias que atravessando a rua chegaram ao passeio,Bem o homem ia pelos ares a espernear,meteram-no à força na carrinha,ligaram a sirene e estação de policia,atrás era o bate que bate.Aposto que saiu em liberdade sem fiança,sem processo e cheio de nódoas negras de tanta porada que deve ter levado.Outra vez estava eu na esplanada da praça velha tambêm aqui em Coimbra,já de madrugada,zona de peões proibido a carros quando vejo um carro da policia chegar parar e dentro sairem uns tantos policias de segurança publica que sem mais agarraram,num louro estrangeiro e à força o queriam meter no carro a que o estrangeiro resistia(eu disse ao turista em inglês,que era melhor entrar no carro e não resistir,porque se não era pior.Nisto apareceu um estudante da U.Coimbra originário da guiné,negro,que explicou aos policias o que se tinha passado,uma rede,serviço da câmara,para apanhar cães vadios,tinha apanhado alguns cães o estrangeiro tinha-os libertado e eles chamaram a policia.A policia quando chegou não sabia do que se tratava só tinha ordem de prender um estrangeiro louro e...Depois de explicações,afinal os policias tambêm eram amigos dos animais e ficou tudo tranquilo,tendo contudo o estrangeiro de ir para a esquadra.O interessante é que aqui a policia que bate primeiro e pergunta depois,não olha se são negros,brancos,amarelos,côr de rosa ou às pintinhas,nacionais ou estrangeiros,porrada em tudo que mexe e pronto.Claro que em Lisboa para te recordar,passa-se o mesmo,mesmo agora que para entrar na policia é necessário frequência universitária,a receita continua a ser a mesma,porrada,sem distinção de classes,sexo,idade ou raça,pumba.

    ResponderEliminar